• Principal
  • Como usar
  • Agrotóxicos
    • Usos e consumo
      • Glossário
      • Metodologia
      • Registrados no país
      • Uso/cultura
        • Ingredientes ativos
        • Principais culturas
      • Agrotóxicos utilizados em programas de saúde
      • Comercialização de agrotóxicos
      • Coleta de embalagens vazias
      • Links interessantes
    • Morbimortalidade
      • Metodologia
      • AIH - Autorização de Internações Hospitalares
      • Câncer
      • CIH - Sistema de Informações Hospitalares
      • SIM - Sistema de Informações de Mortalidade
      • SINAN - Sistema de Informações de Agravos de Notificação
      • SINASC - Sistema de informações de Nascidos Vivos
  • Contaminação ambiental
    • Áreas contaminadas
    • Bacias hidrográficas
    • Água para o consumo humano
    • Ocorrência em alimentos
    • Ocorrência em água superficial
  • Mapas
    • Gerador de mapas
  • Forum
  • Outras informações
    • Usos e consumo
    • Morbimortalidade
  • Notícias
  • Fale conosco

Coleta de embalagens vazias

Cadeia da Logística Reversa das Embalagens de agrotóxicos

Com o objetivo de minimizar o risco à saúde humana e a contaminação ambiental, atendente às pressões mundiais quanto à necessidade de promover o desenvolvimento e a agricultura sustentáveis, foi implementada a Logística Reversa das Embalagens dos Agrotóxicos, a partir da Lei Federal nº 9.974, de 2000 e do Decreto Federal nº 4.074, de 2002. 

Desde 2002 foi instituído o Sistema Campo Limpo, programa gerenciado pelo Instituto Nacional de Processamento Embalagens (inpEV), para realizar a logística reversa de embalagens vazias de defensivos agrícolas no Brasil. Este sistema estabelece o compartilhamento das responsabilidade entre o poder público, o fabricante, revendedor e agricultor.  

Após o consumo do agrotóxico, o agricultor deve proceder a tríplice lavagem ou lavagem sob pressão da embalagem para, posteriormente, entregá-la no posto de recolhimento mais próximo. A entrega deve ser realizada no prazo máximo de um ano após a emissão da nota fiscal de aquisição, guardando o comprovante de entrega para futura fiscalização.    

As embalagens de agrotóxicos são classificadas, segundo o inpEV, em dois grupos: não laváveis e laváveis.  As embalagens não laváveis podem ser subdivididas em rígidas e flexíveis. As rígidas não laváveis incluem as que não utilizam água como veículo de pulverização, tais como: embalagens de produtos para tratamento de sementes, Ultra Baixo Volume UVB e formulações oleosas. As embalagens flexíveis incluem os sacos plásticos ou de papel, metalizados, mistos ou de outro material flexível, as caixas de papelão e os cartuchos de cartolina. 

As embalagens rígidas laváveis (plásticas, metálicas ou de vidro) acondicionam formulações líquidas para serem diluídas em água. A maior parte dessas embalagens é de plástico, diferenciando entre si pelo tipo de resina utilizada em sua confecção. As mais utilizadas são: PEAD Mono (Polietileno de Alta Densidade), identificada pelo número 2; COEX, ou extrusão em multicamadas, com o número de identificação 7; e, PP ou Polipropileno, com o número de identificação 5 estampado no fundo da embalagem.  Correspondem a 95% das embalagens vazias de agrotóxicos do mercado e podem ser recicladas, desde que corretamente limpas após a sua utilização. O restante é representado pelas embalagens não laváveis e correspondem a 5% do total e, juntamente com as embalagens rígidas contaminadas, devem ser incineradas. 

A efetividade do Sistema Campo Limpo transformou o Brasil em líder no recolhimento de embalagens. No Estado de São Paulo, O inpEV organizou uma rede composta por 15 centrais e 61 postos de recebimento. 

A localização das centrais e postos de recolhimento de embalagens, bem como o total recolhido no período, de março de 2012 a março de 2015, especificando-se se as embalagens se encontravam lavadas ou não, foram disponibilizados. Não foi possível, no entanto, obter informações sobre os tipos de embalagens devolvidas para todo o Estado de São Paulo ou por unidade de recebimento.  

  • Embalagens recolhidas no Brasil, em toneladas, no período de 2002 a 2014
  • Localização das unidades de recolhimento do Estado de São Paulo
  • Quantidade de embalagens de agrotóxicos recolhidas no Estado de São Paulo, no  período de  março de 2012 a março de 2015

Imprimir Email

Acessar

  • Esqueceu sua senha?
  • Esqueceu seu usuário?
  • Criar uma Conta

Este site é mantido e financiado pela NEXUS

  • Principal
  • Como usar
  • Agrotóxicos
    • Usos e consumo
      • Glossário
      • Metodologia
      • Registrados no país
      • Uso/cultura
        • Ingredientes ativos
        • Principais culturas
      • Agrotóxicos utilizados em programas de saúde
      • Comercialização de agrotóxicos
      • Coleta de embalagens vazias
      • Links interessantes
    • Morbimortalidade
      • Metodologia
      • AIH - Autorização de Internações Hospitalares
      • Câncer
      • CIH - Sistema de Informações Hospitalares
      • SIM - Sistema de Informações de Mortalidade
      • SINAN - Sistema de Informações de Agravos de Notificação
      • SINASC - Sistema de informações de Nascidos Vivos
  • Contaminação ambiental
    • Áreas contaminadas
    • Bacias hidrográficas
    • Água para o consumo humano
    • Ocorrência em alimentos
    • Ocorrência em água superficial
  • Mapas
    • Gerador de mapas
  • Forum
  • Outras informações
    • Usos e consumo
    • Morbimortalidade
  • Notícias
  • Fale conosco